Sonhos na cabeça.
Horizonte à vista.
Apenas avista-se uma paisagem lúgubre e misteriosa.
Pés no chão.
Levantam-se, através da linha no fim das águas, movimentos. Pontos que se unem e formam montanhas que se combinam de forma harmoniosa.
Permanece de pé, no mirante, à beira do reflexo convexo da lua nas águas frias que movimentaram o meu ser, por aqueles tempos.
Ao sair, o vento que trazia as flores do próximo jardim já anunciava novos ares, que naquele momento, ele sentiu. Porém, não havia percebido tamanha sutileza nessa atmosfera.
domingo, 3 de janeiro de 2010
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Um comentário:
Amiga muito bonito o que escreveste aqui!Parabéns, acho que tens uma alma de escritora.
Enorme abraço de quem te admira e eternas saudades!
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